Investimentos menos taxados pelo IR
Estamos na contagem regressiva para o início do prazo da declaração do Imposto de Renda (IR). Neste ano, o período de acerto de contas se estenderá de 2 de março a 28 de abril. E é nesta época que lembramos da quantidade de dinheiro conquistado nos rendimentos das aplicações financeiras e perdidos para o leão. Por essa razão é tão importante buscar alternativas que atendam às suas necessidades em relação a segurança e retorno, mas que, ao mesmo tempo sofram uma “mordida” menor, ou seja, investimentos menos taxados pelo IR.
Em geral, opções que garantam um rendimento mais qualificado entram na mira da Receita Federal. Com isso, é preciso bastante planejamento para que os ganhos não sejam diluídos com o pagamento de impostos. Então é preciso, primeiramente, avaliar a tributação sobre cada aplicação e fazer um trabalho comparativo, de modo a constatar se a relação retorno versus risco justifica o pagamento de uma porcentagem maior.
Por exemplo, em alguns investimentos a alíquota de IR pode chegar a 35%, como é o caso dos Fundos de Previdência quando o resgate é realizado em até dois anos. Para outros fundos, de curto e longo prazo, a taxação pode chegar a 22,5%. Perder todo esse valor da totalidade dos seus rendimentos só de Imposto de Renda é um peso bastante grande, não é mesmo? E isso sem considerarmos o IOF (Imposto Sobre Movimentação Financeira)!
FIDC: a melhor solução entre os investimentos menos taxados pelo IR
O Fundo de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC) é uma aplicação inteligente e rentável. Por ser renda fixa, os riscos são bem mais controlados. O rendimento é superior ao CDI (Certificado de Depósito Interbancário) e, apesar de ser considerado um investimento de longo prazo, podendo ser taxado em até 22,5%, a dinâmica aqui é muito peculiar, o que pode ser uma grande vantagem para atender às suas expectativas.
Os melhores FIDCs definem em contrato um prazo mínimo de investimento de dois anos. Com base na tabela de taxação de fundos da Receita Federal, a partir desse período a alíquota passa a ser 15%, ou seja, a taxação mínima. Além disso, no FIDC é possível resgatar apenas parte do dinheiro, ou deixá-lo rendendo sem fazer nenhum resgate. Assim, o IR é cobrado apenas sobre o valor sacado e não sobre a totalidade dos rendimentos.
Dessa maneira, você não é cobrado pela rentabilidade total e o seu dinheiro continuará gerando mais recursos sem que você pague mais de 15% sobre aquilo que aplicou, e nunca pagando o imposto sobre a renda integral, a não ser que seja realmente seu objetivo fazer o resgate completo.
Se você quiser conhecer melhor o FIDC, nós temos um e-book que explica exatamente o funcionamento desse investimento, de que maneira ele é lastreado, por que ele é tão seguro e de que maneira ele é capaz de lhe proporcionar os melhores ganhos. Confira:
Além disso, tenha sempre em mente: nem todos os FIDCs são iguais, seja em quesito de retorno, seja sobre a segurança. Por isso, conheça a Fidere Soluções Financeiras e entenda por que ela pode garantir as condições ideais para você fazer o seu investimento com mais tranquilidade. Em caso de dúvidas, fale com a gente ou deixe o seu comentário no espaço abaixo.
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